Os nove passos para um programa de engajamento

Os nove passos para um chatbot de engajamento

Já se perguntou como criamos os nossos chatbots da maneira mais engajante possível para os nossos clientes? Veja aqui todas as nove etapas que os nossos chatbots passam antes de conversarem com você!

 

Para que os nossos bots cheguem aos canais de comunicação de cada cliente eles primeiro passam por um longo processo de desenvolvimento, realizado meticulosamente por nossa área de UX design. Já falamos aqui como a linguagem é usada para engajar os usuários dos nossos programas. Nessa semana, batemos um papo com os nossos designers para trazer aqui um pouco mais do que está por trás dos nossos amados robozinhos e seus programas de engajamento

1. Estabelecer o objetivo do Bot

Um chatbot é criado para solucionar algum problema, senão ele não teria uma razão para existir! Antes de iniciar qualquer processo de criação, é importante entender então o porquê da criação desse bot e qual a dor que precisa ser solucionada, para que todo o desenvolvimento se baseie na sua resolução.

2. Traçar a persona do usuário

Depois de ter todos os problemas definidos, o novo ponto a definir são as características do usuário. Estamos pensando em engajamento, para que as pessoas de fato engajem com a conversa do nosso bot ele precisa ter características similares no modo de falar e no próprio conteúdo da fala. Depois de traçar o perfil do usuário, estruturamos o nosso bot. O nome que irá receber, idade, gostos entre outros para desenvolver uma personalidade que gere empatia com o seu público alvo

3. Pesquisar como resolver os problemas

Temos o problema, agora precisamos saber como podemos resolvê-lo no dia a dia do paciente. A palavra chave é: pesquisar. Pesquisar intensamente em todas as fontes confiáveis para esse problema. Passar por todas as formas de resolução do problema. Ver soluções práticas que os pacientes possam fazer no seu cotidiano e também sempre consultar nas diretrizes de órgãos influentes de saúde para que tenhamos certeza que estamos de acordo com elas.

4. Público e conteúdo

Podemos agora começar a bolar o conteúdo. Sempre precisamos ter em mente o que definimos na etapa dois. Tudo tem que ser adaptado para o persona que foi definida para o bot. Além disso, é preciso lembrar que o engajamento é contínuo. Então, uma informação sempre deve deixar a porta aberta para a próxima, pois todas as mensagens terão algum conteúdo relevante que deve ser levado a sério.

5. Contar com parcerias

Aqui na TNH sempre contamos com parcerias de médicos, enfermeiras, nutricionistas, psicólogos e outros profissionais de saúde para prestar consultoria técnica para todos os nossos conteúdos. Isso é muito importante, pois através deles recebemos insights para enriquecer nossos materiais e também temos nossas pesquisas e conteúdos validados.

6. Produção de mensagens

Bom, temos agora o conteúdo, o público e a nossa persona. Agora é a hora de produzir as mensagens que vão ser mandadas para as vidas que vamos monitorar. Há modelos pré concebidos de mensagens. Podem ser de educação sobre algum assunto, que recebem um tom mais sério; dicas e mitos e verdades, que são mais aplicáveis ao dia a dia; e os monitoramentos, que visam verificar como a pessoa está nesse dia. Todas as mensagens sempre precisam vir com uma explicação válida do porquê estamos perguntando, para que o paciente entenda o que está recebendo e se sinta seguro em compartilhar dados próprios.

7. Aplicar no sistema

Com as mensagens prontas, elas podem ser aplicadas no sistema. O importante nessa etapa é pensar de que modo elas serão compartilhadas. Com qual frequência, de que forma, qual o horário. Tudo isso importa para garantir o melhor engajamento do paciente com o que ele recebe.

8. Incentivos

Para manter o usuário sempre engajado em acompanhar e responder as mensagens que recebem, mensagens de incentivo são incluídas no meio das mensagens de conteúdo. A pessoa precisa sentir que está evoluindo com o programa, que está aprendendo e que continuar trará a ela mais progressos e benefícios. Essas mensagens podem ser simples, como um “parabéns!” ou também mais complexas, nas quais damos uma lista para a pessoa com tudo o que ela aprendeu até o momento com o programa.

9. Colocar no programa e testar

Por último, antes de finalizar o conteúdo, colocamos no programa das mensagens e testamos, verificando se a parte técnica das mensagens está funcionando. Além de checar se o conteúdo de fato está engajante e coerente. Tudo o que pode e deve ser mudado é anotado. São feitas alterações aqui e ali, para que o programa esteja perfeito no final.

Como pudermos ver, o nosso bot passa por várias etapas antes de começar as interações com os as vidas que cuidamos. Tudo isso para que todos possam receber a melhor versão do conteúdo, e que possam se sentir de fato cuidado. O engajamento é a parte mais importante que oferecemos em nossos programas, então trabalhamos para que ele sempre seja o foco em todo o processo de construção de conteúdo!

Quer oferecer à sua população um chatbot desenvolvido com foco em engajamento e cuidado empático e constante? Fale com a gente!

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